É quando o funcionário, em vez de ter carteira assinada, abre um CNPJ e todo mês emite uma nota fiscal de serviços para seu patrão.
Isso simula a relação entre um cliente e um fornecedor – duas empresas – porque permite que ambos paguem menos impostos do que pagariam na modalidade CLT. E também confere mais liberdade nas regras da relação de trabalho.
Neste caso, o profissional passa a ser um “empresário” diante do Governo, ficando responsável por recolher seus impostos e planejar sua aposentadoria.