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Uma critica muito repetida às empresas que fazem pejotização é o famoso “tratar PJ como se fosse CLT”.
Infelizmente, isso é tão repetido nos comentários do nosso LinkedIn que achei necessário escrever algo mais aprofundado para esclarecer o mérito da questão.
Essa frase é um dos frutos daquele mal entendido no qual muitas pessoas da área caem: confundir ser PJ com trabalhar por conta própria. Erro clássico! 🤦
Apesar de eu já ter exaustado esse assunto aqui, vamos recapitular rapidamente.
Profissional assalariado é aquele que cumpre jornada de trabalho diária numa empresa, e acaba ficando sujeito às regras internas. O assalariado, via de regra, trabalha com registro em carteira (CLT). Mas também pode abrir um CNPJ para formalizar sua relação como se fosse um fornecedor, embora seja uma relação carregada de pessoalidade.
Em ambos os casos ele é um assalariado, independente de receber o salário como pessoa física ou jurídica.
Nada o impede, porém, de ter horários flexíveis, liberdade geográfica e se auto organizar no trabalho, a depender da cultura da empresa e de outros fatores internos.
Caso o mesmo colega trabalhasse por conta própria, atendendo vários clientes e dividindo seu tempo entre eles a seu próprio critério, aí sim seria um autônomo. E como tal, ainda poderia ou não ter um CNPJ (“ser PJ”) para faturar seus ganhos.
Veja como são dimensões diferentes. Portanto, não existe “PJ trabalhar igual ao CLT”!
O que poderia acontecer é um profissional autônomo sucumbir às exigências de um certo cliente até começar a trabalhar como empregado do mesmo. E isso não é de nenhuma forma saudável ou justo… Mas nada tem a ver com ter CNPJ, que é uma discussão completamente distinta.
Uma das premissas da Pejotização é que ela seja um acordo positivo para ambos os lados.
E por isso, é imprescindível que se alinhe as expectativas sobre a relação. Ou seja, responder claramente a pergunta:
Estamos contratando um assalariado(a) ou uma prestação esporádica de serviços?
Para ser mais pragmático ainda, o termo pejotização só costuma aplicar-se ao universo dos assalariados. Afinal, o profissional autônomo não deve satisfação a ninguém quanto à decisão de faturar como pessoa física ou jurídica.
Mais ainda, quando alguém comparece a uma entrevista de emprego, eu nunca vi espaço para esse tipo de dúvida…
Profissional de TI desde 2007 | MCP | PMP | PSM I | PSPO I | CEA
Graduado em Sistemas de Informação pelo Mackenzie e pós graduado em Gerenciamento de Projetos pela FIAP.
📖Autor do livro Trabalhando como PJ: O Guia Prático da Pejotização.
Em entrevistas com empresas do exterior, pode surgir a dúvida: como dizer CLT e PJ em inglês? Vamos aprofundar nisto hoje.
Enquanto “CLT” pode ser traduzido simplesmente por “employee”, os nomes para “PJ” têm algumas diferenças sutis entre si.
Por mais que a pejotização seja uma coisa brasileira, vários recrutadores gringos com quem eu já conversei sabiam que ela existia e como funciona aqui, mesmo os que não falavam português.
Então, trabalhar como PJ já não costuma ser algo fora do horizonte deles.
Mas é preciso usar o termo correto; e infelizmente muitos sites de curso de inglês não o fazem…
Os termos Self Employed, Independent Contractor, ou simplesmente Freelancer, são frequentemente usados e podem até servir para o contexto. Porém, há uma imprecisão!
Todos esses nomes remetem ao profissional que trabalha por conta própria atendendo vários clientes, tal como o profissional liberal ou autônomo.
Então, usá-los numa entrevista pode dar a entender que você não quer ter com o empregador o mesmo tipo de relação que os demais empregados (employees) têm.
E talvez isso comunique uma intenção que não é a sua, principalmente se sua preferência diz respeito apenas a usar um CNPJ para receber o salário.
Para passar essa mensagem, eu comecei a usar nas minhas frases as construções abaixo:
“Legal Entity” ou “Business Tax ID” deixam claro que estamos falando de um “CNPJ”! Isto é, fazem menção à constituição jurídica conforme as leis locais, sem citar o tipo de relacionamento com o empregador. Quer dizer: elimina qualquer ambiguidade!
Isto seria o mesmo que dizer em português: “recebo o salário no CNPJ ao passo que trabalho como um funcionário normal” – isto é, a essência da pejotização.
Numa entrevista, eu disse “many Brazilian IT employees open their own business Tax ID for receiving their income…“, e a recrutadora entendeu de imediato.
Concluindo, saiba intercambiar os termos que vimos aqui para melhor comunicar as suas preferências de contratação com assertividade e sem dar margem a mal entendidos.
E você? Conhece algum outro termo para PJ em inglês? Comente!
Profissional de TI desde 2007 | MCP | PMP | PSM I | PSPO I | CEA
Graduado em Sistemas de Informação pelo Mackenzie e pós graduado em Gerenciamento de Projetos pela FIAP.
📖Autor do livro Trabalhando como PJ: O Guia Prático da Pejotização.
Uma das dúvidas frequentes entre profissionais PJ é sobre como comprovar renda para financiar imóveis ou veículos, ou ainda comprar um apartamento na planta. A boa notícia é que profissionais PJ podem sim comprovar renda de maneira eficaz, mesmo sem carteira assinada.
Assim como os trabalhadores CLT, o importante é mostrar uma fonte de renda estável e compatível com o compromisso que se deseja assumir. No caso dos profissionais PJ e liberais, em vez de holerites, basta apresentar os extratos bancários que demonstrem o fluxo de receita mensal. Esses documentos são tão válidos quanto o contracheque para comprovar o pagamento regular do salário.
Na prática, o profissional PJ é visto como um empresário perante a legislação. Ele gera sua própria renda por meio de um CNPJ, e os bancos e construtoras estão acostumados com essa situação. Em geral, os analistas de crédito compreendem a pejotização e analisam o histórico financeiro a partir dos extratos. O ponto central aqui é a estabilidade da renda e a capacidade de honrar as parcelas do financiamento.
Embora o profissional PJ não conte com o FGTS, que é um benefício garantido aos trabalhadores CLT, essa ausência pode ser compensada com uma reserva financeira própria, e mantida com disciplina.
Ao reservar mensalmente uma parte da sua renda, o PJ pode formar um fundo que, além de suprir emergências e imprevistos, funciona como uma poupança para realizar grandes aquisições, como um imóvel ou um veículo.
Essa autonomia permite uma gestão financeira mais flexível e personalizada às preferências individuais, podendo reder bem mais que o FGTS.
Para quem busca entender melhor o processo de compra na planta e financiamento, o livro Comprando Meu Apartamento oferece um passo a passo super prático, útil tanto para CLT’s quanto para PJ’s, com dicas de planejamento financeiro e de como enfrentar as exigências do mercado imobiliário.
Com esses cuidados, o profissional PJ mostra que sua renda é confiável, facilitando a conquista de bens como imóveis e veículos.
Dias atrás, tive o prazer de reencontrar um velho colega de trabalho para um almoço. Fazia alguns anos que não nos víamos, desde que ele decidiu sair da empresa onde trabalhávamos para trilhar um novo caminho. Deixou o conforto da CLT em uma multinacional e embarcou em uma jornada desconhecida como PJ em uma consultoria.
Era um movimento ousado, especialmente porque aconteceu poucos meses antes da pandemia.
Durante nossa conversa, ele compartilhou uma experiência que ilustra o verdadeiro valor de uma parceria no regime PJ…
No auge da pandemia, a consultoria onde ele estava passou por momentos extremamente desafiadores. Os sócios, comprometidos com a sobrevivência do negócio e o bem-estar dos colaboradores, optaram por não retirar nenhum centavo da empresa durante alguns meses.
Para sustentar essa decisão, dependeram exclusivamente de suas reservas pessoais. Enquanto isso, os colaboradores também precisaram ajustar suas expectativas: houve redução salarial para todos, com alguns profissionais passando a receber R$ 2.000 a menos do que o salário normal.
E o que aconteceu? Protestos? Exigências de direitos? Nada disso!
Tanto os sócios quanto os colaboradores decidiram enfrentar o desafio juntos. Foi um verdadeiro exemplo de parceria, em que o espírito de união prevaleceu sobre os interesses individuais.
É importante lembrar que, no início da pandemia, o trabalho remoto não era trivial e representava uma ameaça significativa à produtividade, especialmente em projetos e novos investimentos.
No entanto, essa união rendeu frutos. Antes de acabar 2020, novos contratos surgiram e a renda de todos voltou ao normal. Inclusive, hoje este meu colega é o gestor mais importante da consultoria depois dos donos: é quem faz as entregas saírem.
Desde o início, há mais de 5 anos, ele é cliente da Contrato PJ Serviços – abriu seu CNPJ e o mantém ali até hoje.
Na verdade, ele está conosco desde que a empresa se chamava Digitool, e ambos cresceram juntos. Um verdadeiro “prata da casa”!
Essa história é um excelente exemplo de como o relacionamento e a negociação entre patrões e empregados podem ser conduzidos de forma saudável e vantajosa para ambos, mesmo em tempos de crise. Um verdadeiro ganha-ganha.
No regime PJ, as regras do jogo são diferentes, e a flexibilidade para negociar é essencial. A história do meu amigo é um lembrete poderoso de que, com entendimento mútuo e boa vontade, é possível superar adversidades e construir relações profissionais sólidas e duradouras.
Fica aqui a lição: parceria é a chave para obter ganhos superiores em qualquer cenário, e no regime PJ não é diferente.
Parabéns a todos que têm esse tipo de atitude, sejam CLT, PJ ou empresários.
Profissional de TI desde 2007 | MCP | PMP | PSM I | PSPO I | CEA
Graduado em Sistemas de Informação pelo Mackenzie e pós graduado em Gerenciamento de Projetos pela FIAP.
📖Autor do livro Trabalhando como PJ: O Guia Prático da Pejotização.
No universo dos profissionais PJ, os direitos que muitos estão acostumados a ver na CLT não são garantidos automaticamente. Em vez disso, é o profissional PJ que precisa construir essas garantias por meio de acordos diretos com o contratante, numa parceria ganha-ganha.
Inclusive, independente de qual seja o resultado, é sempre positivo tocar nesses temas pelo menos a título de alinhamento de expectativas com o patrão.
Então, vamos listar e explicar os principais direitos que um profissional PJ pode (e deve) considerar ao firmar um contrato de prestação de serviços.
As férias remuneradas não são obrigatórias para profissionais PJ, pois naturalmente não costumam fazer parte de uma relação entre cliente e fornecedor.
No entanto, o PJ pode negociar um período de descanso remunerado, onde ele não precisa trabalhar, mas ainda assim receberá seu pagamento. Este benefício pode ser ajustado conforme as práticas do mercado ou a necessidade de ambas as partes.
O 13º salário, um direito garantido na CLT, não se aplica automaticamente ao PJ. Entretanto, nada impede que este valor seja negociado como um bônus anual ou incluído de outra forma na remuneração total. Essa negociação pode ser um fator de equilíbrio entre as expectativas do contratante e a segurança financeira do PJ.
Diferente dos contratos CLT, onde o aviso prévio é garantido, no regime PJ ele depende exclusivamente do que está no contrato. O PJ deve garantir que haja uma cláusula que proteja ambas as partes, definindo o período de notificação para a rescisão do contrato. Isso traz mais estabilidade e previsibilidade em caso de encerramento da relação.
Do mesmo modo, cabe definir um tipo de “indenização” que precisaria ser paga por quem quiser encerrar a relação sem cumprir o período de aviso prévio. É similar à multa rescisória na CLT, mas, aqui, depende da negociação direta e pode valer para os dois lados.
O principal direito de qualquer profissional PJ é receber pelos serviços já prestados. Isso deve estar claramente definido no contrato, com prazos de pagamento bem estipulados. É fundamental que o PJ garanta que, mesmo em caso de rescisão, todos os valores devidos sejam pagos integralmente e dentro dos prazos combinados.
A cláusula de exclusividade deve ser negociada cuidadosamente. Ela define se o profissional pode ou não prestar serviços para outras empresas durante a vigência do contrato.
Importante: algumas pessoas acham que só por ser PJ não poderia haver exigência de exclusividade. Na verdade, isso só depende da relação entre patrão e empregado, independente do regime de trabalho. Afinal, não adianta alegar um direito e pôr a relação a perder…
Ao contrário da CLT, onde há reajustes salariais regulares previstos em acordos coletivos, o PJ precisa negociar reajustes periódicos no contrato de prestação de serviços. Isso é vital para manter o poder de compra frente à inflação e outros aumentos de custo de vida.
O reajuste costuma ser aplicado anualmente, e calculado conforme índices econômicos como o INPC ou o IPCA.
Diferente dos trabalhadores CLT, que têm direito a afastamento remunerado por motivos de saúde, os profissionais PJ não possuem essa garantia automática. No regime PJ, o pagamento durante o afastamento por doença ou acidente não é previsto por lei e depende inteiramente do que foi negociado em contrato.
Se não houver uma cláusula específica que cubra o período de afastamento, o PJ pode ficar sem receber durante os dias em que não prestar serviços.
Dado que a negociação de direitos no modelo PJ é fundamental, é sempre recomendável contar com o apoio especializado. E quem melhor para te ajudar do que uma contabilidade focada exclusivamente em profissionais PJ?
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Profissional de TI desde 2007 | MCP | PMP | PSM I | PSPO I | CEA
Graduado em Sistemas de Informação pelo Mackenzie e pós graduado em Gerenciamento de Projetos pela FIAP.
📖Autor do livro Trabalhando como PJ: O Guia Prático da Pejotização.
Quando falamos sobre a rescisão ou demissão de um profissional PJ, é essencial entender que este tipo de relação não segue as mesmas regras e proteções trabalhistas previstas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Aqui, o relacionamento é regido por um contrato de prestação de serviços entre empresas, e isso altera substancialmente o processo e os direitos envolvidos.
No regime PJ o termo “demissão” não se aplica da mesma forma que no regime CLT. Pois em vez de uma demissão formal, ocorre o encerramento do contrato de prestação de serviços.
Este encerramento pode acontecer de maneira amigável, com aviso prévio, ou de forma imediata, dependendo das cláusulas contratuais acordadas previamente.
Importante: Tudo isso, e quaisquer outras regras, são definidas via contrato, conforme a vontade das partes, sem interferência de nenhuma lei. Portanto, é crucial que o profissional PJ leia atentamente e negocie os termos de seu interesse.
O FGTS, seguro-desemprego, férias remuneradas, 13º salário e outros artifícios não existem no regime PJ, pois são tipificados pela CLT. Contudo, alguns direitos podem ser negociados pelo profissional PJ, no início do seu contrato de prestação de serviços:
A demissão e rescisão no regime PJ são diferentes do modelo tradicional CLT, oferecendo menos proteção, mas mais flexibilidade.
É fundamental que o profissional PJ entenda os termos do seu contrato de prestação de serviços e negocie condições que protejam seus interesses, como a inclusão de cláusulas de aviso prévio e indenização por rescisão antecipada.
Por tudo isso é importante contar com a orientação de um contador ou advogado. Melhor ainda, hoje você pode mostrar a sua proposta/contrato a um contador especializado em profissionais PJ.
A ideia aqui não é esmiuçar cada cláusula imaginando problemas que talvez nunca aconteçam. Mas sim comparar as condições de trabalho com as práticas mais vistas no mercado. E ninguém melhor do que um contador de PJ’s assalariados para te ajudar nisso.
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